sábado, 21 de maio de 2011

Olhando para si mesmo

Algumas vezes ou quase todos os dias na verdade somos bombardeados por pensamentos, por problemas, por coisas que não nos fazem bem. E para solucionarmos os problemas proucuramos o caminho mais fácil, aquele que de pronto aparece na nossa frente.

Porém nem sempre é o caminho certo

Muitas das vezes só vamos nos dar conta do erro anos depois, e acredite uma escolha errada traz consequências amargas e nos faz passar por desertos desnecessários.


Analisando isso eu vejo também que tudo é feito de escolhas, mas como eu vou saber que atitude tomar quando aquele problema insiste tanto em bater na minha porta?

A resposta é simples, persevere, ore á Deus e depois disso entregue nas mãos Dele. Isso mesmo não faça mais nada, agora á sua luta é Dele...Sirva-o de todo coração e não terá como Ele não solucionar o seu problema.
A escolha errada é feita quando olhamos demais para o nosso próprio umbigo e envolvidos nos nossos dilemas agimos com o coração, quando na verdade deveríamos ter deixado a fé falar mais alto.

Proucure esquecer de si mesmo, das suas dores e daquilo que mais te pertuba...

E confie em Deus...Ele soluciona tudo!

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Dose Mais Forte visita abrigo Lar Esperança



A casa Lar Esperança é responsável por abrigar 23 jovens vítimas de abandono e maus tratos. São adolescentes de idades entre 12 e 18 anos. O local que é mantido pelo governo do estado dispõe de psicólogos e colaboradores que ajudam a educar e orientar estes jovens.
No último sábado 16, o Dose Mais Forte levou mais alegria aos meninos do Lar Esperança, foi uma tarde de orientações, conversas, descontrações e reflexão.
Durante o encontro, o grupo apresentou uma palestra de combate e prevenção às drogas, e de forma objetiva mostraram que há solução para o problema para àqueles que caíram na armadilha das drogas.
Na ocasião o integrante do grupo Dose Mais forte, Eduardo, contou suas experiências no mundo das drogas e seu resgate através do projeto.
Ao final do trabalho, a psicóloga Tereza Veras, ressaltou a importância da visita do grupo e destacou que foi uma semente forte que foi lançada e que dará muitos frutos no Lar Esperança’’ destacou.

Fonte: Força Jovem Pernambuco

Um recadinho....

Bom, durante algum tempo eu transformei meu blog numa espécie de diário. Acho que fui um pouco infeliz por isso. Me perdi um pouco, dei voltas e fiz algumas postagens pessoais, bestas, coisas que não edificavam em nada. Porém já abri meus olhos e a partir de hoje esse blog será estritamente para falar de estudos bíblicos, mensagens, sobre o projeto do Dose mais forte coisas relacionadas á obra de Deus. 
Ainda que ninguém leia, eu me prontifico a desenvolver o talento que Deus me deu que é escrever...estarei disposta a ajudar e a receber críticas...
Enfim, renasce das cinzas um novo blog....

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Olhos fechados


Têm coisas que eu prefiro não ver...
Têm fotos que não deveriam ter sido postadas...
Têm coisas que me fazem arder de ciúmes e o que eu posso fazer, nada...somente ficar calada!
Ah, se eu pudesse questionar, se eu pudesse falar, se eu tivesse alguém que me defendesse!
Essas pessoas fazem isso pra me humilhar, me provocar...e eu devo ficar calada!
Mas Deus me diz, fica calma...vai dar tudo certo!
Embora não pareça, mas eu sei que um dia eu vou surpreender á todos, inclusive aquelas que neste momento estão rindo de mim, e exibindo suas fotos...
Pode deixar...eu sei Quem vai me defender!
Já aconteceu isso uma vez...e tenho certeza que vai acontecer denovo...
O Deus que eu sirvo não me deixa ser humilhada, então nesses momentos...eu prefiro fechar meus olhos!

domingo, 8 de maio de 2011

Palavras soltas

Na verdade hoje eu não tenho um tema específico para descrever, nem tenho um algo muito importante para pôr aqui. Hoje escrevo por falta de assunto.
Tem dias que não conseguimos passar para o papel o que estamos pensando, nossos conceitos, palavras, gestos. Li tanta coisa e ao mesmo tempo não foi nada.
Foram vários temas, alguns deles me despertaram, outros trouxeram o passado, memórias, lembranças, cicatrizes que deveriam ter sido esquecidas.
Melhor deixar pra lá...
Hoje eu quero deixar de viver a minha dor, de olhar para o meu próprio umbigo e me preocupar com o que Deus quer de mim. Acho que vou ganhar mais assim!
Viver a minha dor, já me fez perder tempo demais...
Não quero mutilar a minha alma, não quero deixar que as dúvidas me sufoquem, não quero trazer sofrimento pra mim...
Não, eu não quero!
Não quero ficar dividida, não quero criar emoções...
As respostas que eu preciso, estão todas dentro de mim...
Cabe a mim ouvi-lás...
Não deve ser difícil...
Eu chego lá...no meu alvo...na minha decisão...
Talvez eu esteja cansada da luta, não posso me deixar levar pelo que as pessoas dizem...
Eu vou ser o que eu quero ser e não o que querem que eu seja...
E é assim que eu vou continuar...
Lutando com a certeza de que a vitória virá..

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Vale a pena ler até o final

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer." Ela se sentou e jantou sem falar uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.
De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.
Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Por quê?"
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou: "Você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouvi-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais, e sim à Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.
Sentindo-me muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.
Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia, mas eu não voltaria atrás no que disse, pois amava Jane profundamente. Finalmente, ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.
No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada à mesa, escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.
Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.
Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.
Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos, e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu, então, percebi que ela estava completamente louca, mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.
Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a ideia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio", disse Jane, em tom de gozação.
Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então, quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo: "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho: "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio." Eu balancei a cabeça, mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.
No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção nessa mulher. Ela certamente havia envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar nesse estado.
No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Essa mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.
No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada à Jane, mas ficava cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. “Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício”, pensei.
Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles, mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse: "Todos os meus vestidos estão grandes para mim." Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.
A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso. Ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.
Nosso filho entrou no quarto nesse momento e disse: "Pai, está na hora de você carregar a mamãe." Para ele, ver seu pai carregando sua mãe todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de ideia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.
Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já havia ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo."
Eu não consegui dirigir para o trabalho. Fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de ideia. Subi as escadas e bati na porta do quarto. Jane abriu a porta e eu disse a ela: "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar."
Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa: "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa, no dia do nosso casamento, para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.
Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouvi-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.
Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe."
Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama, morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando havia vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio, e prolongou a nossa vida juntos, proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.
Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício à felicidade, mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa; faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!
Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer.
Mas se escolher enviar para alguém, talvez salve um casamento.
Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir.